Se a restinga é de Yemanjá
São seus braços que envolvem a baía
Virada à margem esta já
Fitou na maré melancolia
Sorriso algum sob um oja
É maior na dor que se maquia
De um muro onde hoje se arroja
Sal no rosto além da maresia
Vem-me a Brisa com seu odor
E a oração que sufoca a garganta
No eterno adeus abrasador
Com vinho um poema que decanta
A procissão que sem andor
Prossegue ao lado de uma santa
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Sorriso algum sob um oja
É maior na dor que se maquia
De um muro onde hoje se arroja
Sal no rosto além da maresia
Vem-me a Brisa com seu odor
E a oração que sufoca a garganta
No eterno adeus abrasador
Com vinho um poema que decanta
A procissão que sem andor
Prossegue ao lado de uma santa
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